Neste conto, Machado retrata uma viúva devota que, atormentada por escrúpulos religiosos, busca orientação espiritual para interpretar seu matrimônio. A narrativa expõe, com a costumeira ironia machadiana, os dilemas entre fé, moral e convenções sociais. Continue lendo
Temos amado, mas isso não desgasta o futuro, pois temos amado exclusivamente à moda de hoje, o que um dia será apenas carne para os abutres. Continue lendo
Maria Angélica de Andrade tinha sessenta anos. E um amante, Alexandre, de dezenove anos. Continue lendo
Em pleno dia, era noite. E essa coisa que não quero ainda definir é uma luz tranquila dentro de mim. A ela chamariam de alegria. Continue lendo
Uma coisa os unia: ambos tinham uma vocação por dinheiro. O mendigo gastava tudo o que tinha, enquanto o marido de Carla, banqueiro, o dinheiro. Continue lendo
Com qual porquinho Branca de Neve irá ficar? Continue lendo
O que conheço dele é a sua situação: o menino é aquele em quem acabaram de nascer os primeiros dentes e é o mesmo que será médico ou carpinteiro. Continue lendo
Na queda ridícula, as asas de um anjo quebrei. Continue lendo
Quem nunca roubou não vai me entender. E quem nunca roubou rosas, então é que jamais poderá me entender. Eu, em pequena, roubava rosas. Continue lendo
"O que poderia fazer um aleijado com a vocação de navegante, depois que lhe roubaram o mar?" Continue lendo