Uma agulha e um novelo de linha discutem sobre quem é mais importante na confecção de um vestido, revelando a vaidade e o egoísmo nas relações humanas. A narrativa satírica expõe, com humor e sutileza, as intrigas do cotidiano e as hierarquias sociais. Continue lendo
"Desconhecidas figuras! Quem são vocês? Por que andam rua abaixo? Onde vão dormir esta noite, e amanhã?" Continue lendo
Miranda dormia no pomar... estava ou não estava dormindo? Continue lendo
"Isto é do jovem Mozart... Mas a melodia, como todas as melodias dele, leva ao desespero - ou melhor, à esperança. Que quero dizer? Quero dançar, rir, comer bolos cor-de-rosa, beber vinho suave ou forte." Continue lendo
"Doce é o ar da noite. As criadas deixam-se ficar ao redor da caixa de correio ou namoram na sombra da parede onde a árvore derrama sua chuvarada escura de flores." Continue lendo
"Aquilo nada tinha de humano; parecia uma luta entre bestas ferozes dilacerando-se no fundo de sua caverna." Continue lendo
Chovia, chovia. O fogo pisca para ela e para o homem. Continue lendo
É na paisagem acidentada da Cumbria, com seus picos gelados, que se encontra o tarn, um lago muito profundo entre as montanhas. E é nele que Fenwick, escritor atormentado, esconde seus sentimentos mais violentos, motivados pela inveja e pelo fracasso. Continue lendo
Entrara no convento por imposição da família: queriam vê-la abrigada no seio de Deus. Mas começou a se cansar de viver só entre mulheres. Mulheres, mulheres, mulheres. Não aguentava mais. Continue lendo
"Qual é a verdade, John?", perguntou Charles de repente, virando-se para encará-lo. "O que o levou a desistir de tudo assim sem mais nem menos?" Continue lendo