"Eles estão procurando; estão abrindo a cortina. Por que foi que entrei aqui? O que era que eu queria encontrar?" Continue lendo
"Pura bobagem! Pura idiotice! Mas qualquer tolice, aos quarenta anos, era perdoável em presença do céu, que transforma os mais sábios em imbecis." Continue lendo
Neste conto de horror fantástico, um homem chamado Keawe compra uma garrafa mágica que realiza todos os desejos de seu possuidor, mas com um terrível preço: quem morrer com a garrafa em sua posse será condenado ao inferno. Continue lendo
O sargento estava gravemente ferido. Não havia muito sangue derramado. A única ferida visível era um grande e irregular rasgão no ventre. Em toda a sua vida militar, Madwell nunca havia visto ferimento semelhante. Continue lendo
"Ela descruzou as pernas, reuniu os joelhos. Não aceitava um cafezinho? Está esfriando e ainda essa chuva..." Continue lendo
Angela suspirou, plantada de camisola à janela. Havia dor em sua voz, com a cabeça curvada para fora. Continue lendo
"Ah, o tempo em que tocava piano, quando era mocinha e vestia seu melhor vestido e trançava o cabelo e se perfumava para esperar o professor, dono de um repertório inesgotável de valsas e galanteios." Continue lendo
"Gostaria de fazer uma pergunta, Sr. Oficial de Justiça. De que manicômio escapou essa sua última testemunha?" Continue lendo
Uma crítica passivo-agressiva ao casamento, à família tradicional, aos homens... e às mulheres tradicionais. Continue lendo
Machado, neste conto, apresenta um diálogo irônico entre um homem e uma mulher sobre o amor, comparando-o a um sentimento que amadurece e, inevitavelmente, se transforma. A conversa expõe, com sutileza e humor, a efemeridade das paixões e a mudança das relações ao longo do tempo. Continue lendo