"Ela apanhara o velho figurino de sua mãe, um figurino parisiense da época do Império, e, pensando como elas eram mais bonitas então, mais dignas e femininas, resolvera tentar ser daquele jeito, gabando-se de ser modesta e antiquada, mas muito charmosa, dando-se a uma orgia de amor-próprio que merecia ser castigada." Continue lendo
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Um tapa na cara da tabela periódica... Continue lendo
"Um de nossos doentes tinha a ideia fixa de que era um galo. Que fazia eu? Servia-lhe os alimentos numa lata, colocada no chão no galinheiro." Continue lendo
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Diante do céu noturno, um homem mergulha em uma experiência profunda e angustiante, refletindo sobre a insignificância humana diante do universo infinito. A sensação de mistério e medo cresce à medida que ele se sente pequeno e vulnerável perante o desconhecido. Continue lendo
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Cidinha fingiu não entender: entender seria perigoso para ela. A linguagem era aquela que usava, quando criança, para se defender dos adultos. Continue lendo
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Era naquele local que toda a carne dos cemitérios convergia para o repasto dos vermes marinhos. E era sobre esses horrores que a maligna Lua agora pairava, muito baixa. Pressenti um novo calafrio, vindo de longe, como se minha carne tivesse padecido de um horror mesmo antes que meus olhos o vissem. Continue lendo