Um homem... Um homem! Que veio vindo do canto. Que a pegou em seus braços! E eles se beijaram... se beijaram! Continue lendo
Um homem rememora a vida de sua mãe, com destaque para o ciclo de perdas e a continuidade da existência. Continue lendo
Uma viúva, por ciúme e vaidade, interfere no casamento de seu enteado, revelando os ardis do egoÃsmo quando se faz disfarçar de cuidado e zelo. Continue lendo
Em A Vida Eterna, Machado de Assis explora o dilema de um homem diante da possibilidade de viver para sempre, questionando o verdadeiro valor da imortalidade. A narrativa reflete sobre os limites da existência humana e o peso da eternidade, revelando uma visão melancólica sobre o desejo de escapar da morte. Continue lendo
"E depois, a mim, quem me mataria?" Continue lendo
"Leva o revólver. E ilumina a sala, sempre é bom mostrar que tem gente em casa." Continue lendo
A luz, ao deslizar pelo vidro, derrama uma poça verde. Sob os sinos azuis rola uma onda. Continue lendo
"Tia Morena era professora de latim, solteirona. Sempre que se falava nisso, que não se casara, desandava em explicações sobre a absorvência da ação educativa. E todos acreditavam, pois feia ela não era." Continue lendo
Ao visitar um cemitério, um homem testemunha diálogos inusitados entre as almas dos defuntos, revelando as hipocrisias e segredos que marcaram suas vidas. O conto explora com ironia a diferença entre a imagem pública e a verdadeira natureza humana. Continue lendo
A cidade estava despovoada e, nos horrÃveis bairros vizinhos do Tâmisa, no meio desses becos negros, estreitos e imundos onde o demônio da peste tinha fixado a sua residência, passeavam à vontade o espanto, o terror e a superstição. Continue lendo