"Como pudera ela dar à luz aqueles seres risonhos fracos, sem austeridade? O rancor roncava no seu peito vazio. Uns comunistas, era o que eram; uns comunistas. Olhou-os com sua cólera de velha. Pareciam ratos se acotovelando, a sua família." Continue lendo
Caindo, caindo, caindo. A queda não acabará nunca? Continue lendo
As primeiras imagens de um clássico. Continue lendo
"Decifra-me, ou te devoro." Continue lendo
Considerado como um dos melhores contos da literatura universal, esta narrativa de James Joyce trata de amor, perda, morte e separação. Comenta o crítico literário Richard Ellmann que "em sua aceitação lírica e melancólica de tudo o que a vida e a morte oferecem, Os Mortos é uma das obras-chave na literatura de Joyce." Continue lendo
Quando o extraordinário entra pela porta. Continue lendo
As aventuras de Pinóquio não deixam de ser, também, as de todos os seres humanos. Continue lendo
Fernando tenta se reaproximar da mãe idosa, mas existe uma barreira entre os dois: o fato de o filho ser homossexual. Ele anseia por, pelo menos uma vez, ter uma conversa franca com a mulher, e revelar-lhe a doença severa que o acometia: a Aids. Ela, porém, parece recusar-se a ouvir aquilo que, no fundo, já sabe. Continue lendo
Em Kafka, dois mundos colidem: a vida cotidiana, em sua tragédia diária, e as inquietações sobrenaturais, que nos atormentam frente ao absurdo da existência. Continue lendo
Possuído de cólera, o anão exclamou: Maldito seja esse anel, e todos quantos o possuírem! Ele levará a desgraça a quem o usar! Seu poder mágico voltar-se-á contra os que dele esperam utilizar-se em benefício próprio! Continue lendo