Cidinha fingiu não entender: entender seria perigoso para ela. A linguagem era aquela que usava, quando criança, para se defender dos adultos. Continue lendo
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Era naquele local que toda a carne dos cemitérios convergia para o repasto dos vermes marinhos. E era sobre esses horrores que a maligna Lua agora pairava, muito baixa. Pressenti um novo calafrio, vindo de longe, como se minha carne tivesse padecido de um horror mesmo antes que meus olhos o vissem. Continue lendo
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Um homem lembra de sua infância marcada pela figura enigmática e encantadora de uma menina. O conto explora o poder da nostalgia e da idealização, revelando a relação entre passado e presente através de uma conexão emocional intensa. Continue lendo
A menina abriu os olhos pasmada. Avisado, o cachorro estacou diante dela. Sua lÃngua vibrava. Ambos se olhavam. Os pelos de ambos eram curtos, vermelhos. Continue lendo
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Monteiro Lobato narra neste conto a luta simbólica entre a engenhosidade humana e as superstições rurais, quando um camicego, uma criatura entre o morcego e o camaleão, é perseguido por um grupo de homens intrigados. O conto reflete o embate entre o imaginário popular e o pragmatismo moderno. Continue lendo