O que conheço dele é a sua situação: o menino é aquele em quem acabaram de nascer os primeiros dentes e é o mesmo que será médico ou carpinteiro. Continue lendo
Na queda ridícula, as asas de um anjo quebrei. Continue lendo
Quem nunca roubou não vai me entender. E quem nunca roubou rosas, então é que jamais poderá me entender. Eu, em pequena, roubava rosas. Continue lendo
Quando o ser se via no retrato que os outros haviam tirado, espantava-se humilde diante do que os outros haviam feito dele. Haviam feito dele, nada mais, nada menos, que um ser eleito; isto é, haviam-no sitiado. Continue lendo
O mundo parece chato mas eu sei que não é. Sabe por que parece chato? Porque, sempre que a gente olha, o céu está em cima, nunca embaixo, nunca está de lado. Continue lendo
Já vira muita moça nervosa que se dizia: se eu rir um pouco mais estrago tudo, vai ser ridículo, tenho que parar. E era impossível. Continue lendo
Ah, então devia ser esse o seu mistério: ela descobrira um atalho para a floresta. Decerto nas suas ausências era para lá que ia. Continue lendo
A vida era isso, então? Essa falta de vergonha? Continue lendo
Cidinha fingiu não entender: entender seria perigoso para ela. A linguagem era aquela que usava, quando criança, para se defender dos adultos. Continue lendo
Um homem lembra de sua infância marcada pela figura enigmática e encantadora de uma menina. O conto explora o poder da nostalgia e da idealização, revelando a relação entre passado e presente através de uma conexão emocional intensa. Continue lendo