Estamos tão habituados com a presença da máquina que se um dia ela desabasse, nem sei o que aconteceria, nem quero pensar. Ela é o nosso orgulho. Ainda não sabemos para que ela serve, mas isso já não tem importância. Continue lendo
"Enquanto mamãe fazia os curativos eu só pensava no cavalinho que eu ia ganhar. Mas quando a gente é menino parece que as coisas nunca saem como a gente quer. Foi de tanto querer o cavalinho, e querer com força, que eu nunca cheguei a tê-lo." Continue lendo
"Este é Kafka em seu melhor estilo masoquista. Mas há também um significado filosófico nesse culto da dor. Morte e epifania andam de mãos dadas, e a transfiguração é a recompensa dos que sofrem tortura." Continue lendo
"Alexandre olhou para cima e viu o forro crivado de balas. Aos poucos, refazendo-se da surpresa, abandonou-se ao desespero. Correu para uma das janelas e tentou atirar-se através dela." Continue lendo
A justiça implacável da figura paterna kafkiana. Continue lendo
"A notícia da presença de um falso convidado na festa circulara rápido." Continue lendo
Os tristes abortos da literatura. Continue lendo
"Em verdade morri, o que vem ao encontro da versão dos que creem na minha morte. Por outro lado, também não estou morto, pois faço tudo o que antes fazia e, devo dizer, com mais agrado do que anteriormente." Continue lendo
Borges, autor e protagonista de O Aleph, depara-se com a possibilidade de conhecer o ponto do espaço que abarca toda a realidade do universo num local bastante inusitado: o porão de um casarão em Buenos Aires, prestes a ser demolido. Continue lendo
Um brinquedo antigo em forma de macaco de pratos, encontrado por Hal em sua infância, volta a assombrá-lo na vida adulta, trazendo uma maldição mortal: cada vez que o macaco bate os pratos, uma tragédia acontece. Hal precisa enfrentar o horror do passado e impedir o brinquedo de continuar seu ciclo de destruição. Continue lendo