"Isso acontece por causa do machismo, porque o mamilo feminino significa sexo e o masculino não significa nada. Essa diferença não deveria existir." - Raphaela Filippetto Continue lendo
Um homem, assim como os cachorros dos experimentos de Pavlov, pode ser condicionado a odiar o que antes amava, e a amar o que antes odiava. Continue lendo
Assim como as pessoas sobrevivem à substituição de suas células (um ciclo que se completa a cada sete anos), as ideias sobrevivem à substituição das pessoas: ideologias, nações, religiões e cosmovisões são como organismos abstratos cuja existência emana dos seres humanos, assim como os seres humanos emanam de uma única molécula: o DNA. Continue lendo
A cada ano, novos artistas são lançados dos Institutos de Artes direto para um limbo de desemprego. Muitos se sentem despreparados para o mercado e não encontram demanda para seu ofício. Para alguns acadêmicos da área, a culpa é da sociedade. Continue lendo
Dos escravos brancos aos escravocratas africanos, uma história completa da escravidão tem sido negada à sociedade, em favor de uma narrativa incompleta e em preto e branco. Continue lendo
Refugie-se no cinema: para distrair-se da pandemia, dos desastres apocalípticos e dos terrores do autoritarismo fascista, confira essas dicas de filmes sobre os mais terríveis futuros distópicos já imaginados Continue lendo
Nesta entrevista, o psicólogo evolucionista Gad Saad fala sobre as ideias virais, como elas estão infectando a sociedade, suas consequências danosas e o que podemos fazer para nos imunizar e lutar pela verdade e pela liberdade de pensamento e expressão. Continue lendo
Com as histórias que contamos para nós mesmos, todos somos capazes de justificar nossos ódios, preconceitos tribais e contradições éticas, sempre com raciocínios aparentemente plausíveis. Nunca esperamos que o próximo bode expiatório seja nós mesmos. Continue lendo
Quanto mais cresce a liberdade sexual entre os membros de uma sociedade, mais prevalente se torna a objetificação dos corpos. Será uma coincidência? Continue lendo
Umberto Eco defendia, ainda nos anos 80, que o povo ganhasse voz, para se opor ao monopólio de informações da mídia. Quando a internet tornou isso possível, sua opinião virou do avesso: "as redes sociais deram voz a uma legião de imbecis", que antes "nós fazíamos calar". Continue lendo