Em que momento é que a mãe, apertando uma criança, dava-lhe esta prisão de amor que se abateria para sempre sobre o futuro homem? Continue lendo
Fora de casa ele é uma doçura. Em casa, um demônio. Continue lendo
Vê-se no espelho. Mas ela é esta que está ali? É essa, de cara de coelho assustado, quem está pensando? Continue lendo
Ela não contou nada a ninguém. Se contasse, não acreditariam porque não acreditavam na realidade. Mas ela, que morava em Londres, onde os fantasmas existem nos becos escuros, sabia da verdade. Continue lendo
Quando a festa ia se aproximando, como explicar a agitação íntima que me tomava? Continue lendo
Ninguém ali me queria, eu não queria a ninguém. E nós ali presos, como se nosso trem tivesse descarrilado e fôssemos obrigados a pousar entre estranhos. Continue lendo
Parece a história de alguém que foi e não voltou. É para lá que eu vou. Continue lendo
A mulher, depois de se sentar no ônibus, engoliu um grito: ao seu lado estava aquilo que parecia um rato inquieto e que na verdade era um vivíssimo sagui. Continue lendo
Mais me adianta contar os treze tiros que mataram Mineirinho do que os seus crimes. Continue lendo