Ela não queria erros nem mesmo a seu favor. Queria a verdade, por pior que fosse. Continue lendo
Desde sábado encolhera-se num canto da cozinha. Parecia calma. Não olhava para ninguém, ninguém olhava para ela. Continue lendo
Quando a gente come bichos, os bichos ficam mais parecidos com a gente, estando assim dentro de nós. Continue lendo
Abriu então o saco, espiou um pouco. Depois meteu dentro a mão magra e foi puxando o cachorro morto. Continue lendo
Todas as vezes que Aurélia queria ficar linda ligava para Serjoca. Serjoca era maquilador de mulheres. Mas não queria nada com mulheres. Queria homens. Continue lendo
"Libertar" era uma palavra imensa, cheia de mistérios e dores. Tudo era confuso e só se exprimia bem na palavra "liberdade" e nos passos pesados e firmes. Continue lendo
Foi então que farejando o mundo que é comível, saiu de trás de um quadro uma aranha. Não uma aranha, mas me parecia "a" aranha. Andando pela sua teia invisível, parecia transladar-se maciamente no ar. Continue lendo
Às vezes seu estômago se apertava apreensivo: é que naquela casa ele estaria totalmente à mercê do amor sem seleção de uma mulher. Continue lendo
Será que a morte é um blefe? Um truque da vida? Continue lendo
Esta coisa é a mais difícil de uma pessoa entender. Pois envolve o tempo. Insista. Não desanime. Continue lendo