Sorôco acompanha mãe e filha, ambas consideradas insanas, até o trem que as levará embora, enquanto a cidade observa em silêncio a despedida cheia de angústia. O conto explora a força dos laços familiares e o sofrimento da separação. Continue lendo
O que conheço dele é a sua situação: o menino é aquele em quem acabaram de nascer os primeiros dentes e é o mesmo que será médico ou carpinteiro. Continue lendo
Na queda ridícula, as asas de um anjo quebrei. Continue lendo
Quem nunca roubou não vai me entender. E quem nunca roubou rosas, então é que jamais poderá me entender. Eu, em pequena, roubava rosas. Continue lendo
Quando o ser se via no retrato que os outros haviam tirado, espantava-se humilde diante do que os outros haviam feito dele. Haviam feito dele, nada mais, nada menos, que um ser eleito; isto é, haviam-no sitiado. Continue lendo
O mundo parece chato mas eu sei que não é. Sabe por que parece chato? Porque, sempre que a gente olha, o céu está em cima, nunca embaixo, nunca está de lado. Continue lendo
"Ninguém deveria deixar espelhos pendurados em casa, assim como não se devem deixar abertos talões de cheques ou cartas que confessem crimes horrorosos." Continue lendo
Já vira muita moça nervosa que se dizia: se eu rir um pouco mais estrago tudo, vai ser ridículo, tenho que parar. E era impossível. Continue lendo
Ah, então devia ser esse o seu mistério: ela descobrira um atalho para a floresta. Decerto nas suas ausências era para lá que ia. Continue lendo
A vida era isso, então? Essa falta de vergonha? Continue lendo