"Salomé! Dançai para mim. Suplico-vos. Se dançardes para mim, podereis pedir-me tudo o que desejardes e, ainda que seja a metade do meu reino, eu vos darei." Continue lendo
Filósofo depressivo, suicida niilista, existencialista insano: o que podemos aprender sobre o ser humano, a vida e a morte com Hamlet, Príncipe da Dinamarca? Continue lendo
Jamais uma peste fora tão letal e tão terrível. Continue lendo
"Sua gorda! Você é uma chata e uma intrometida. Não pode me deixar em paz?! Pois vou lhe contar, sua chata: Zequinha foi embora para Porto Alegre e não vai mais voltar! Agora está contente, sua gorda?" Continue lendo
Fortunato não ajuda as pessoas por compaixão, mas por um impulso sádico, sua causa secreta, que o leva a sentir prazer ao ver a dor dos outros. Um conto sobre sadismo, hipocrisia e perversidade humana. Continue lendo
Foi então que farejando o mundo que é comível, saiu de trás de um quadro uma aranha. Não uma aranha, mas me parecia "a" aranha. Andando pela sua teia invisível, parecia transladar-se maciamente no ar. Continue lendo
Entrou e foi logo brincando com o meu cachorro, dizendo que só os bichos o entendiam. Perguntei-lhe se queria café. Ele disse: só bebo álcool, há três dias que estou bebendo. Continue lendo
"A princesa não morrerá, mas cairá em sono profundo, que durará cem anos" - profetizou a fada. Continue lendo
"Eu não tirava os olhos do homem. Sua magreza me fascinava. Contudo, foi Artur que me chamou a atenção para um detalhe: Ele está ficando transparente." Continue lendo
Um brinquedo antigo em forma de macaco de pratos, encontrado por Hal em sua infância, volta a assombrá-lo na vida adulta, trazendo uma maldição mortal: cada vez que o macaco bate os pratos, uma tragédia acontece. Hal precisa enfrentar o horror do passado e impedir o brinquedo de continuar seu ciclo de destruição. Continue lendo