"Não tenho nome nas regiões que habito. Fui mortal, mas sou demônio. Era implacável, mas sou clemente." Continue lendo
"O céu tornou-se lívido pela violência da tempestade, e a chuva fustigava a cabeça do homem, o rio atormentado cintilando de espuma." Continue lendo
- Amanhã, terei que fazer o caixão e cavar a fossa. E quando não a enxergar mais, então, sentirei de verdade... Mas agora... está morta. É verdade. Continue lendo
Senti uma angústia dominar-me. Quando virei a cabeça, percebi que era medo o que eu sentia. Parecia-me que estava sozinho num abismo escuro e que a torre me observava com o seu único olho escarlate. Continue lendo
Hoje, a festa é a dos finados. Continue lendo
Neste conto de horror fantástico, um homem chamado Keawe compra uma garrafa mágica que realiza todos os desejos de seu possuidor, mas com um terrível preço: quem morrer com a garrafa em sua posse será condenado ao inferno. Continue lendo
Numa noite chuvosa, quando o céu se contorcia aos abalos dos trovões, decidiram as irmãs pôr em prática o plano que engendraram. Cada uma portava um punhal. Lançaram-se furiosamente uma contra outra, como serpentes enlouquecidas. Continue lendo
"Um conto! Chama-se a isto um conto! Dos que se dizem nos serões de Inverno com pasmo das imaginações rudes ou infantis, poderá ser. Mas conto para gente fina e séria, para gente que sabe de cor Edgar Poe e Hoffman!" Continue lendo
"Um espírito sincero não teria tentado superar essa aflição. Mas eu não queria desmentir a mim mesmo. Estava indignado com minha fraqueza. Continuei a descer nas trevas, mas meu espírito esvaneceu e me tornei vítima das ilusões e dos fantasmas." Continue lendo
"Quem compra esse pobre manto que estou usando para enterrar meu filho que nesta tarde morreu?" Continue lendo