Loucura e terror psicológico: um clássico de Edgar Allan Poe. Continue lendo
As primeiras imagens de um clássico. Continue lendo
"Agora tudo é silêncio. Clara não se move, não pode fazê-lo. É um ser sem vontade própria, envolto pela escuridão que o acolhe. Nada vê. Mas todo seu corpo está à espreita, aguardando, pressentindo." Continue lendo
Com selvagem desespero no coração, abri rapidamente os olhos. Meus piores pensamentos foram, então, confirmados. A espessa escuridão parecia oprimir-me e sufocar-me. A atmosfera estava extraordinariamente confinada. A sentença fora pronunciada. Contudo, nem por um instante supus que estivesse realmente morto. Continue lendo
Neste curtíssimo e contundente conto de Victor Giudice, "O Arquivo", conhecemos o diligente funcionário joão (assim mesmo, em minúscula), peça de um maquinário corporativo kafkiano - em uma realidade mais ou menos fantástica, mas bastante semelhante com a nossa. Continue lendo
Ao fraco, só resta a esperança de justiça. Continue lendo
Considerado como um dos melhores contos da literatura universal, esta narrativa de James Joyce trata de amor, perda, morte e separação. Comenta o crítico literário Richard Ellmann que "em sua aceitação lírica e melancólica de tudo o que a vida e a morte oferecem, Os Mortos é uma das obras-chave na literatura de Joyce." Continue lendo
"Criatividade é a maravilhosa capacidade de visualizar realidades mutualmente distintas e desenhar uma faísca a partir desta sobreposição" - Max Ernst Continue lendo
Mathilde é linda e charmosa, mas de origem pobre. Vive amargurada devido à sua situação humilde, e lamenta ter casado com homem de poucos recursos. Obcecada com luxo e status, passa horas sem fim fantasiando uma existência de riquezas e extravagâncias. Continue lendo
Duas mulheres são brutalmente assassinadas na Rua Morgue, em Paris. Os casos parecem insolúveis, até que o detetive Auguste Dupin assume o caso. Continue lendo