"Leva o revólver. E ilumina a sala, sempre é bom mostrar que tem gente em casa." Continue lendo
A luz, ao deslizar pelo vidro, derrama uma poça verde. Sob os sinos azuis rola uma onda. Continue lendo
"Tia Morena era professora de latim, solteirona. Sempre que se falava nisso, que não se casara, desandava em explicações sobre a absorvência da ação educativa. E todos acreditavam, pois feia ela não era." Continue lendo
Ao visitar um cemitério, um homem testemunha diálogos inusitados entre as almas dos defuntos, revelando as hipocrisias e segredos que marcaram suas vidas. O conto explora com ironia a diferença entre a imagem pública e a verdadeira natureza humana. Continue lendo
A cidade estava despovoada e, nos horríveis bairros vizinhos do Tâmisa, no meio desses becos negros, estreitos e imundos onde o demônio da peste tinha fixado a sua residência, passeavam à vontade o espanto, o terror e a superstição. Continue lendo
Segundo uma crença indiana hindu, todo ser vivo tem um Senhor da Morte ligado a ele. Ele é representado nas em festivais religiosos como um anão corcunda, que anda sempre preso por uma corrente a um guardião. A ideia é que, enquanto essa corrente não estiver solta ou rompida, a vida que ele deve tirar está segura. [serpente gigante em templo em ruinas] Continue lendo
"A mera decisão da viagem mergulhou nossa casa num abismo de angústia e desesperança." Continue lendo
"A emoção é funda, e o silêncio completo. O último pedaço de gaze rola no balde. O médico tem as mãos trêmulas. Paulo Fernando, imóvel, espera a sentença final do Destino. - Abra os olhos! - diz o doutor." Continue lendo
- Amanhã, terei que fazer o caixão e cavar a fossa. E quando não a enxergar mais, então, sentirei de verdade... Mas agora... está morta. É verdade. Continue lendo
"O céu tornou-se lívido pela violência da tempestade, e a chuva fustigava a cabeça do homem, o rio atormentado cintilando de espuma." Continue lendo