Tinha quinze anos e não era bonita. Mas por dentro, a vastidão quase majestosa em que se movia. E dentro da nebulosidade algo precioso. Era intenso como uma joia. Continue lendo
Borges, autor e protagonista de O Aleph, depara-se com a possibilidade de conhecer o ponto do espaço que abarca toda a realidade do universo num local bastante inusitado: o porão de um casarão em Buenos Aires, prestes a ser demolido. Continue lendo
É um silêncio que não dorme: é insone: imóvel mas insone; e sem fantasmas. É terrÃvel - sem nenhum fantasma. Não se pode dizer a ninguém: sentiu o silêncio desta noite? Quem ouviu não diz. Continue lendo
"Ficaria encarcerado até a captura do verdadeiro criminoso. E se o culpado não existisse?" Continue lendo
Conheça as várias caras de Duna, de Frank Herbert, pelas criações fantásticas de diversos artistas. Continue lendo
Filósofo depressivo, suicida niilista, existencialista insano: o que podemos aprender sobre o ser humano, a vida e a morte com Hamlet, PrÃncipe da Dinamarca? Continue lendo
Jamais uma peste fora tão letal e tão terrÃvel. Continue lendo
"Sua gorda! Você é uma chata e uma intrometida. Não pode me deixar em paz?! Pois vou lhe contar, sua chata: Zequinha foi embora para Porto Alegre e não vai mais voltar! Agora está contente, sua gorda?" Continue lendo
Fortunato não ajuda as pessoas por compaixão, mas por um impulso sádico, sua causa secreta, que o leva a sentir prazer ao ver a dor dos outros. Um conto sobre sadismo, hipocrisia e perversidade humana. Continue lendo
Foi então que farejando o mundo que é comÃvel, saiu de trás de um quadro uma aranha. Não uma aranha, mas me parecia "a" aranha. Andando pela sua teia invisÃvel, parecia transladar-se maciamente no ar. Continue lendo