Machado, neste conto, apresenta um diálogo irônico entre um homem e uma mulher sobre o amor, comparando-o a um sentimento que amadurece e, inevitavelmente, se transforma. A conversa expõe, com sutileza e humor, a efemeridade das paixões e a mudança das relações ao longo do tempo. Continue lendo
"O homem suspirou. A serpente não se mexeu, mas seus olhos tornaram-se dois sóis deslumbrantes." Continue lendo
Uma das circunstâncias mais estranhas deste estranho caso é a acusação formal e o julgamento de um homem pelo assassinato de alguém cujo corpo nenhum ser humano garantiu ter visto - alguém que não se sabia se estava mesmo morto. Continue lendo
"Meu caro amigo, se você é Dave Duck, devo informá-lo de que o enterrei há dois meses." Continue lendo
Ficou viúva com vinte e nove anos. E de lá para cá, nada de homem. Viúva à moda antiga. Severa. Sem decote e sempre com mangas compridas. Continue lendo
"Fez uma curta reverência, admirando, de revés, os portentos da menina: morena, carnuda, olhar de mormaço, próprio para enfeitiçar um homem." Continue lendo