"Sua gorda! Você é uma chata e uma intrometida. Não pode me deixar em paz?! Pois vou lhe contar, sua chata: Zequinha foi embora para Porto Alegre e não vai mais voltar! Agora está contente, sua gorda?" Continue lendo
Fortunato não ajuda as pessoas por compaixão, mas por um impulso sádico, sua causa secreta, que o leva a sentir prazer ao ver a dor dos outros. Um conto sobre sadismo, hipocrisia e perversidade humana. Continue lendo
Foi então que farejando o mundo que é comível, saiu de trás de um quadro uma aranha. Não uma aranha, mas me parecia "a" aranha. Andando pela sua teia invisível, parecia transladar-se maciamente no ar. Continue lendo
Entrou e foi logo brincando com o meu cachorro, dizendo que só os bichos o entendiam. Perguntei-lhe se queria café. Ele disse: só bebo álcool, há três dias que estou bebendo. Continue lendo
"A princesa não morrerá, mas cairá em sono profundo, que durará cem anos" - profetizou a fada. Continue lendo
"Eu não tirava os olhos do homem. Sua magreza me fascinava. Contudo, foi Artur que me chamou a atenção para um detalhe: Ele está ficando transparente." Continue lendo
Havia pouco iniciara-se o namoro e ambos andavam tontos. Era o amor. Amor com o que vem junto: ciúme. Continue lendo
Um brinquedo antigo em forma de macaco de pratos, encontrado por Hal em sua infância, volta a assombrá-lo na vida adulta, trazendo uma maldição mortal: cada vez que o macaco bate os pratos, uma tragédia acontece. Hal precisa enfrentar o horror do passado e impedir o brinquedo de continuar seu ciclo de destruição. Continue lendo
Quando tanto o leitor quanto o escritor se transformam em personagens literários, a própria literatura vira de ponta-cabeça, contorcendo-se de dentro para fora, e o único sentido possível encontra-se escondido na louca genialidade da arte. Continue lendo
Quando morri, tiraram de mim o ovo com cuidado. Ainda estava vivo. Só quem visse o mundo veria o ovo. Continue lendo