Havia pouco iniciara-se o namoro e ambos andavam tontos. Era o amor. Amor com o que vem junto: ciúme. Continue lendo
"Sua gorda! Você é uma chata e uma intrometida. Não pode me deixar em paz?! Pois vou lhe contar, sua chata: Zequinha foi embora para Porto Alegre e não vai mais voltar! Agora está contente, sua gorda?" Continue lendo
Fortunato não ajuda as pessoas por compaixão, mas por um impulso sádico, sua causa secreta, que o leva a sentir prazer ao ver a dor dos outros. Um conto sobre sadismo, hipocrisia e perversidade humana. Continue lendo
"Eu não tirava os olhos do homem. Sua magreza me fascinava. Contudo, foi Artur que me chamou a atenção para um detalhe: Ele está ficando transparente." Continue lendo
Entrou e foi logo brincando com o meu cachorro, dizendo que só os bichos o entendiam. Perguntei-lhe se queria café. Ele disse: só bebo álcool, há três dias que estou bebendo. Continue lendo
"Os olhos, por enquanto, são a porta do engano; duvide deles, dos seus, não de mim." Continue lendo
Ela possuía o que qualquer criança devoradora de histórias gostaria de ter: um pai dono de livraria. Continue lendo
Quando morri, tiraram de mim o ovo com cuidado. Ainda estava vivo. Só quem visse o mundo veria o ovo. Continue lendo
Eu só queria uma coisa: matar cada barata que existe. Continue lendo
Todo o mundo sabia que Xavier era bígamo: vivia com duas mulheres. Cada noite era uma. Às vezes duas vezes por noite. A que sobrava ficava assistindo. Continue lendo