
Havia uma mulher casada que se dava muito mal com a sogra. Um dia alguém ofereceu a esta mulher uns doces, entre as quais vinha uma mulher feita de açúcar. E disse quem os trazia que aquela era a figura da sua sogra. A mulher partiu uma migalha, que meteu na boca, mas logo a cuspiu, dizendo:
— Já não basta ser sogra, que até o açúcar ela amarga.
Moral da História:
O ódio que sentimos não se origina nos outros, mas em nós mesmos. Enquanto nutrimos a amargura, nós a encontraremos em toda parte, pois somos nós que a carregamos.
